ATUALIDADE NACIONAL |
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A nova Presidente do Tribunal de Contas, Filipa Urbano Calvão, nomeada por Decreto do Presidente da República, assegurou que irá exercer as suas funções com espírito de independência, de serviço e de genuína cooperação com todos os que compõem o Tribunal de Contas, uma “casa de tradição secular, de grande prestígio nacional e internacional”, cuja missão constitucional é “a defesa independente dos interesses dos cidadãos e do Estado”, na perspetiva do controlo financeiro, e promoção de uma cultura de responsabilidade financeira. No discurso proferido na cerimónia da tomada de posse, que decorreu no dia 12 de outubro, no Palácio de Belém, Filipa Urbano Calvão afirmou ter consciência que sucede a um rol de grandes nomes que desempenharam a função de presidente do Tribunal “com elevação, sentido de serviço público e enorme dedicação”, comprometendo-se “a dar continuidade ao bom desempenho das funções do Tribunal de Contas e a procurar melhorar onde houver espaço para evolução, de modo a responder aos desafios que hoje se colocam à jurisdição financeira e à auditoria pública, em prol do país e dos nossos cidadãos”. “Espero corresponder à confiança”, acrescentou, saudando os Juízes Conselheiros, os auditores de reconhecida excelência, dirigentes e demais colaboradores, sem esquecer os procuradores-gerais adjuntos adstritos ao Tribunal de Contas. Filipa Urbano Calvão salientou que a boa execução da missão do Tribunal de Contas depende também do diálogo aberto com os demais órgãos do Estado e com a sociedade, nomeadamente a Academia.
Após elogiar o percurso profissional de Filipa Urbano Calvão, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, desejou-lhe “as maiores venturas nas novas funções”, manifestando a esperança que possam “corresponder ou mesmo superar as expectativas agora formuladas e ombrear com a obra dos ilustres antecessores”.
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